CFF cria projeto para apoiar gestão dos conselhos regionais

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) iniciou esta semana, pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado da Paraíba (CRF-PB), a execução de um novo projeto para promover a excelência na gestão dos conselhos de Farmácia.

Batizado de Proad-CFF/CRFs, o Projeto de Cooperação Administrativa do Conselho Federal de Farmácia (CFF) para os Conselhos Regionais (CRFs) tem o objetivo de diagnosticar dificuldades, planejar estratégias de ação, estabelecer metas e apoiar o desenvolvimento das gestões regionais.

O secretário-geral do CFF, José Gildo da Silva, conselheiro federal pelo estado de Alagoas, que é coordenador do projeto, explica que o Proad-CFF/CRFs prioriza as áreas administrativa, contábil, jurídica e fiscal. O trabalho começa com uma reunião do Grupo Técnico responsável pelo projeto com os diretores de cada CRF. Depois, in loco, é feito um levantamento completo da situação do regional, a partir da avaliação de suas rotinas e procedimentos e da análise das atividades realizadas. Com base nas informações coletadas é elaborado o relatório, com sugestões técnicas e ações a serem desenvolvidas pelos gestores locais em um período de seis meses.

"Durante esse prazo, a equipe técnica segue supervisionando e apoiando os gestores do CRF. Ao final do período, a proposta é realizar segunda visita ao conselho regional", comenta José Gildo da Silva. A presidente do primeiro regional a ser contemplado, o CRF-PB, Cila Estrela Gadelha de Queiroga, diz que se sentiu "apoiada" pelo CFF. "De fato, esse projeto é um grande avanço, porque dá suporte à gestão dos regionais, nos auxiliando a superar nossos entraves administrativos, contábeis, jurídicos e fiscais."

De acordo com o presidente do CFF, Walter Jorge João, o Proad-CFF/CRFs abrangerá 12 Regionais em sua primeira etapa. "Mais do que fiscalizar e auditar, estamos levando apoio e cooperação técnica, buscando o aperfeiçoamento da gestão, que é o que realmente importa para a categoria farmacêutica e para os conselhos, enquanto instituições".

Fonte: Conselho Federal de Farmácia