VI Reunião das Entidades Farmacêuticas configura ação conjunta para o fortalecimento da profissão no Estado

MARCUS ATHILA: “A nossa meta é garantir o acesso aos cursos de
qualificação, principalmente aos farmacêuticos que não dispõem de recursos
próprios para essa finalidade.

 

 

Aconteceu na tarde desta quinta-feira (24), na sede da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), a VI Reunião das Entidades Farmacêuticas, uma iniciativa do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF-RJ) em parceria com a ABF.

 

Além do CRF-RJ e ABF, também participaram da reunião os representantes da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag/RJ), da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH), da Associação de Farmacêuticos do Estado do Rio de Janeiro (AFAERJ), da Sociedade Fluminense de Farmacêuticos e Bioquímicos (SOFFAB) e da Associação do Comércio Farmacêutico do Estado do Rio de Janeiro (ASCOFERJ), que em consenso definiram as estratégias para o fortalecimento da atividade farmacêutica no Rio de Janeiro, por meio de um Grupo Permanente de Trabalho.

 

Como proposta concreta, todas as entidades concordaram na redação de uma Carta Manifesto que apresentará de forma coerente os pontos prioritários ao fortalecimento da classe farmacêutica, além da ampliação dos instrumentos de qualificação para o mercado de trabalho. Em tempo, cada entidade receberá do CRF-RJ os recursos financeiros necessários ao desenvolvimento de suas ações sociais nesse propósito.

 

 

De acordo com Marcus Athila, presidente do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro, o compromisso do CRF-RJ com as entidades farmacêuticas é uma das prioridades de sua gestão e visa, sobretudo, dotá-las de recursos para a ampliação no alcance da qualificação para todos os profissionais. “A nossa meta é garantir o acesso aos cursos de qualificação, principalmente aos farmacêuticos que não dispõem de recursos próprios para essa finalidade. Com o fortalecimento do nosso grupo, ganha o mercado de trabalho, ganha o profissional farmacêutico”. Concluiu.

 

(ASCOM/CRF)