Projeto Integração do CRF/RJ garante união, avanço e consciência profissional no Rio de Janeiro

Integrar para conhecer, entender, unir e avançar: essa é a lógica do profícuo projeto Integração Acadêmica, implementado e desenvolvido pelo Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF/RJ) nos principais pólos de discentes do curso de Farmácia em território fluminense.

O projeto consiste em encontros entre acadêmicos do último período de Farmácia das principais IES do estado e os principais representantes do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro que, nas oportunidades, apresentam um pouco do panorama da profissão farmacêutica em nível regional e nacional; as diretrizes de atuação profissional; desmistificam o papel da fiscalização e legislação e, sobretudo, reiteram o papel e importância do sistema CFF/CRFs como ferramenta de proteção à atuação do farmacêutico.

Entre os meses de Novembro e Dezembro, os municípios de Itaperuna (UNIG campus Itaperuna e UNIFSJ), Barra Mansa (UBM), Campos dos Goytacazes (FMC), Duque de Caxias (UNIGRANRIO), Petrópolis (Estácio), Teresópolis (UNIFESO) e Nova Iguaçu (UNIG) receberam membros da Diretoria - Dra. Tania Mouço e Dra. Silvania França, respectivamente Presidente e Vice-Presidente do CRF/RJ - e/ou da Coordenação das Seccionais do CRF/RJ - a exemplo dos Drs. Jonatas Meireles, Victor Hugo Nicácio, Dayse Passos.

Para a presidente do CRF/RJ, Dra. Tania Mouço, as palestras da integração desempenham um papel de suma importância aos egressos. “Conhecer a importância da fiscalização do CRF/RJ no sentido de preservar atribuições exclusivas do farmacêutico é importante. Mas devemos também conhecer o quadro geral:  as atribuições do CRF e do CFF, a estrutura organizacional, as responsabilidades cobradas durante a inspeção pela fiscalização do CRF/RJ, e o código de ética e a responsabilidade social do farmacêutico”, explica a Presidente.

“O Projeto Integração, além de subsidiar os profissionais com informações, possibilita que o novo farmacêutico possa exercer a profissão mais rapidamente - já que a integração com as Instituições de Ensino Superior agiliza o processo de inscrição provisória e permite que, a partir da oficialização da Colação de Grau, o farmacêutico possa exercer a profissão farmacêutica”, afirma também Dra. Tania Mouço.

Os encontros, marcados pelo debate e intercâmbio técnico, científico e cultural, consolidam a importância do vínculo entre Academia, futuros farmacêuticos e Conselho no sentido de fortalecer a profissão farmacêutica a curto e longo prazo.