CFF esclarece sobre deliberação do TCU

Em relação à repercussão provocada pela deliberação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre irregularidades nas contas do Conselho Federal de Farmácia (CFF) NO PERÍODO DE 2010/2011, temos a informar que:
As irregularidades se referem à gestão do Dr. Jaldo de Souza Santos (falecido), não se relacionando, portanto, ao atual grupo gestor, que vem administrando o Conselho Federal de Farmácia desde 2012. Esse esclarecimento é necessário tendo em vista a distorção dos fatos, como se a atual Diretoria fosse também responsável. Cabe ressaltar que nenhum dos diretores atuais do Conselho Federal de Farmácia tem ou teve envolvimento com as irregularidades apontadas pelo TCU.
Tal é o compromisso desta Diretoria com a correta administração dos conselhos federal e regionais de Farmácia, que vários cursos de aprimoramento vem sendo realizados conjuntamente com o TCU para capacitação dos gestores que integram os conselho federal e regionais de Farmácia.
O Conselho Federal de Farmácia é uma instituição criada para cuidar dos interesses da sociedade em relação às atividades dos farmacêuticos e dos estabelecimentos que fabricam, manipulam, armazenam, transportam e dispensam medicamentos. Esta instituição merece ser preservada, pois sua importância transcende os erros que possam ter sido praticados em algum momento por seus ex-dirigentes.
Não podemos admitir qualquer tentativa de banalização do Sistema Conselho Federal/Conselhos Regionais de Farmácia que alcançou, nos últimos tempos, a valorização e o reconhecimento da sociedade brasileira, com as grandes conquistas como a lei 13.021/14 e as regulamentações das atribuições clínicas do farmacêutico e da prescrição, garantindo, assim, a plena assistência e a prestação de nossos serviços tão reclamados pela sociedade. Portanto, a nossa luta tem sido por garantir, também, a empregabilidade dos farmacêuticos brasileiros.
Finalmente, queremos reiterar que não admitimos a pretensão de desconsiderar as conquistas alcançadas por erros eventualmente ocorridos no passado.

 

Fonte: CFF